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CAFÉ COM                INFORMAÇÃO

PALESTRA REALIZADA DIA 06 DE JUNHO COM ISRAEL LINO
 
SOBRE O PALESTRANTE ISRAEL LINO
ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO
ESPECIALISTA EM ENGENHARIA DE PRODUÇAO
GERENTE INDUSTRIAL
GERENCIA DE PRODUÇÃO
GERENCIA DE MANUTENÇAO E QUALIDADE
COORDENADOR DE PROCESSOS
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAIS 
VALE, PAPAIZ NORDESTE, AMBEV, T&D BRASIL, TIDELLI, OK ALIMENTOS
 
Sobre á Empresa Ok alimentos
Somos uma empresa baiana e fundada por baianos, tivemos nossas atividades iniciadas em março do ano 2000. Trouxemos para a Bahia e para o Nordeste a opção de consumir snacks de qualidade que antes eram produzidos apenas por outros estados brasileiros, principalmente do sudeste, gerando assim empregos em diversos setores e renda para a região.
Nosso portfólio é composto por Snacks salgados e doces de alta qualidade, são aperitivos como: batata frita, massinha de trigo, pururuca de trigo, salgadinhos de milho, pipoca doce e salgada entre vários outros.
O segredo do nosso sucesso está no nosso foco em qualidade aliando a valorização do ser humano com tecnologia de ponta.
Somos conscientes do nosso papel social mantendo parcerias com algumas instituições, a exemplo do grupo NACCI (Núcleo de Apoio a Criança com Câncer), de quem somos parceiros constantes desde 2010 e o projeto Canaã, o qual ampara centenas de crianças no interior da Bahia. Realizamos também ações pontuaisde doações e auxílio social. Assim, temos como objetivo ajudar a construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos.
Trabalhamos com mão de obra qualificada e também incentivamos a capacitação de todos os nossos centenas de colaboradores, ajudando nos custeios de todos que ainda não tem e querem fazer cursos técnicos e superiores e preparando vários técnicos e operadores no nosso parque industrial.
Acreditamos que o trabalho duro aliado a capacitação de uma equipe abençoada e muita fé em Deus rompe qualquer barreira.
 
PONTOS PRINCIPAIS DA PALESTRA
BEM ESTAR DOS FUNCIONÁRIOS 
A máxima é antiga, mas continua verdadeira: profissional satisfeito trabalha melhor. E uma das maneiras de deixar os funcionários com maior nível de bem-estar é incentivar a prática de atividades físicas, dentro ou fora do ambiente corporativo, e uma cultura de hábitos mais saudáveis no dia a dia.
A promoção de atividades de bem-estar físico e emocional dos funcionários geralmente é revertida em aumento de produtividade e benefícios para a empresa. “Se a gente fala que as pessoas são o maior ativo que as empresas têm, essa questão do bem-estar é fundamental
 
CONTROLE DE ESTOQUE
Controle de estoque de produtos perecíveis deve ser mais rígido
Entenda como realizar um controle de estoque em sistemas que precisam ser rápidos e entendam a necessidade de serem dinâmicos.
Empresas que trabalham com produtos perecíveis precisam ter cuidado redobrados no controle de estoque. É o caso de restaurantes, padarias e supermercados. Vender alimentos vencidos é crime e pode ter sérias conseqüências, como provocar intoxicação alimentar nos clientes e até levá-los à morte.
O planejamento de estoque de produtos perecíveis é mais complexo pelo curto espaço de tempo que estragam. Nesse caso, a reposição não depende apenas da quantidade de produtos nas prateleiras, mas também da data de vencimento deles.
Por isso, o controle de estoque das empresas que trabalham com alimentos merece atenção redobrada. Utilize um software que emita alertas sobre quando a próxima encomenda deve ser feita para não ficar sem os produtos nas prateleiras ou as matérias-primas necessárias na sua produção.
O ideal para quem trabalha com produtos perecíveis é fazer diversas encomendas com pequeno intervalo de tempo. Assim, é possível ter sempre produtos fresquinhos nas prateleiras.
Outra dica importante é manter a organização do espaço onde os alimentos são estocados. Deixe mais para frente os produtos que chegaram há mais tempo e estão com prazo de validade mais curto. Com essa medida simples, você evita que os produtos que chegaram ao estoque mais recentemente sejam consumidos primeiro e os mais antigos sejam esquecidos e acabem com prazo de validade expirado.
É fundamental que a equipe seja treinada para sempre descartar os alimentos vencidos. Assim, a empresa garante a segurança e a saúde de seus clientes e se mantém longe de problemas judiciais.
 
MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Manutenção preventiva: um pré-requisito essencial para a segurança dos alimentos No post Boas Práticas de Manutenção, foi muito bem pontuado que um dos desafios de uma empresa produtora de alimentos é conseguir implementar a cultura e conscientização sobre segurança de alimentos para todos os manipuladores de alimentos. Além disso, as legislações focam a capacitação para os manipuladores de alimentos, que deve ser adequada e contínua, relacionada à higiene pessoal e à manipulação dos alimentos. Neste contexto, muitas empresas acabam não incluindo os colaboradores responsáveis pelas intervenções e manutenções. Quando pensamos em um plano de manutenção, parece simples: procedimentos escritos + ordem de serviço a serem executados por um determinando tempo, mas quantas vezes você já escutou: “parar para quê se máquinas estão funcionando? Se não está quebrado, por que consertar isso? Não vai parar porque precisamos produzir” ou pior, é o fim do mês, quando há uma resistência a gastar qualquer dinheiro extra. A norma NBR-5462, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) fala sobre o conceito de confiabilidade e mantenabilidade que corresponde à “capacidade de um item atender às funções requeridas (especificadas), após manutenção regida por procedimento escrito”. No contexto da gestão da segurança de alimentos, o equipamento bem mantido assegurará que a instalação funciona sem problemas, funciona corretamente, ajuda a garantir a produção de alimentos seguros e fornece um meio de documentar o desempenho. A manutenção pode ser preventiva ou corretiva. A primeira refere-se a todos os serviços de inspeções sistemáticas, ajustes, conservação e eliminação de defeitos, visando evitar falhas ou defeitos. Já a manutenção corretiva, como o próprio nome indica, corresponde a todo e qualquer reparo feito no equipamento com falha. A manutenção preventiva não é apenas um programa pré-requisito, é também uma área onde um programa bem documentado pode fornecer a uma empresa não apenas economia de custos significativa, mas também dados para economias futuras. Ela protege equipamentos, estende a vida do equipamento e aumenta a eficiência operacional. Programas de manutenção preventiva e listas de verificação de início tendem a se concentrar em grandes peças de equipamento, especialmente aquelas que afetam a qualidade do produto ou a segurança. No entanto, as peças mais pequenas, tais como juntas, válvulas, grampos, vedações, conexões, podem causar os maiores problemas; contudo, estas partes pequenas são ignoradas frequentemente. Uma série de focos de intoxicação alimentar e corpos estranhos tem sido diretamente atribuída à falta de manutenção adequada do equipamento em condições sanitárias. Talvez a melhor maneira de começar a desenvolver um programa de manutenção preventiva seja fazer um inventário. Existem diferentes maneiras de fazer isso. Uma pequena instalação pode fazer uma lista mestra de todos os equipamentos que requerem manutenção, enquanto uma grande instalação pode configurar sua lista mestra pela linha de processamento ou área de processo: Nome do equipamento Localização Número de série Descrição Cronograma de manutenção Responsabilidade Procedimentos Para a maioria dos equipamentos, há vários horários de manutenção diferentes. Há manutenção de rotina, isto é, o que é feito diariamente, esquemas de lubrificação e diferentes tipos de manutenção mais complexa. Como exemplo, é normal na maioria das operações desligar um equipamento pelo menos uma vez por ano para uma verificação completa. No entanto, o cronograma também pode exigir a substituição de juntas ou algum outro item a cada mês. Portanto, a linha de fundo é que para cada peça de equipamento existam vários níveis de manutenção. Ao estabelecer cronogramas de manutenção, uma avaliação de risco em cada peça de equipamento deve ser realizada. Quão importante é essa operação ou atividade para a qualidade do produto, segurança ou conformidade? Quando este exercício é feito, a empresa terá estabelecido atividades de alto, médio e baixo risco. Com base na avaliação de risco, a operação pode decidir realizar atividades de manutenção com maior ou menor freqüência
 
PENETRAÇÃO NO MERCADO
. Para falar sobre gestão estratégica, vamos primeiro seguir a onda do capitão Nascimento e entender de onde veio esse termo. A palavra “estratégia” é uma terminologia militar. Se deixássemos o capitão terminar sua explicação, ele nos diria que, em grego, estratégia significa a arte do general, ou aquilo que o general sabe/deve fazer para o bom desempenho de suas funções. Como a missão dos generais era comandar exércitos e vencer os inimigos, estratégia, para os gregos, estaria ligada à capacidade de ganhar as guerras e conquistar territórios.
Planejamento x Gestão
Philip Kotler defende que o planejamento estratégico é uma metodologia que permite definir a direção a ser seguida pela empresa. Sendo assim, podemos entender que o planejamento está ligado à análise de mercado e à definição dos objetivos e das ações a serem tomadas, levando em conta as condições internas e externas à empresa, e prevendo sempre seu crescimento. Já a gestão estratégica é um processo contínuo e flexível que tem o objetivo de manter uma organização integrada ao mercado em que está inserida. Ela leva em conta as atividades dos segmentos em que atua e identifica as necessidades de mudanças.
Para entender bem, a principal diferença entre o planejamento estratégico e a gestão estratégica está exatamente na capacidade da gestão em fazer com que o dia a dia da empresa realize especificamente as ações estratégicas predeterminadas. 
Use o modelo para fazer a demonstração do resultado do exercício do seu negócio durante o ano Estratégia na prática
A gestão estratégica é um processo de transformação organizacional voltado para o futuro, conduzido e executado pelos líderes da organização. Pode ser que você aí, que está lendo nosso post, esteja liderando uma empresa e precise tomar decisões estratégicas, visando o crescimento da corporação.
Você saberia identificar qual a melhor estratégia de crescimento?
O russo Igor Ansoff pode lhe ajudar. Ele foi um dos primeiros a abordar o conceito de estratégia na área administrativa. Ansoff percebeu que a medida que as empresas conseguiam formular boas estratégias, elas não tinham tanto sucesso para as colocar em prática. Pensando nisso, desenvolveu um modelo de atuação chamado “Matriz de Ansoff” ou “Matriz Produto/Mercado”, utilizada para identificar oportunidades de crescimento de uma organização. A matriz divide-se em duas dimensões: produtos e mercados. A partir delas, quatro estratégias podem ser formadas:
Penetração de mercado:
Quando uma empresa, com um produto existente, pretende ganhar participação em um mercado também existente. Refere-se a vender mais produtos aos clientes atuais ou tentar tirá-los da concorrência. Essa estratégia deve ser realizada quando a empresa tem uma participação baixa (ou não chegou a uma liderança clara) ou quando o mercado está em franco crescimento.
Desenvolvimento de mercado:
Consiste em vender um produto ou serviço existente em novos mercados. Exemplo: por meio da exportação, da utilização de novos canais de distribuição, da busca de novos usos para os produtos e serviços ou da penetração de novos segmentos. Normalmente, esta opção é utilizada quando a empresa já tem uma participação importante em seu mercado, mas ainda deseja expandir.
Desenvolvimento de produtos:
Um produto novo é apresentado a um mercado existente, para atingir uma participação superior nos mercados onde a empresa já tem presença. As situações que normalmente motivam o desenvolvimento de produtos são: manter uma reputação de “empresa inovadora” e explorar uma nova tecnologia desenvolvida pela companhia ou medidas defensivas, como, por exemplo, lançar marcas de menor preço para competir.
Diversificação:
Sendo a mais arriscada das estratégias, esta alternativa implica entrar com produtos novos em mercados novos para a empresa. Normalmente, as companhias se diversificam quando têm capital excedente e não têm de alternativas de investimento em produtos e mercados relacionados ou quando têm más perspectivas sobre o futuro do setor onde atualmente operam.
Tendo esse direcionamento em mente, fica mais fácil encarnar o Capitão Nascimento, visualizar os “inimigos” e traçar ações para conquistar seu território. Se você tiver alguma dúvida ou quiser compartilhar sua experiência nessa área, deixe um comentário para gente. Combinado, Zero Um?
Como criar um produto de interesse do mercado
Neste treinamento online, Luiz Fernando Diniz fala sobre como desenvolver um produto atrativo para o mercado. Dicas de como validar a sua ideia de produto, analisar oportunidades e conquistar seus clientes.

REPOSICIONAMENTO DE UM PRODUTO

Sobre uma importante tarefa que cabe ao Ger. de Marketing e Produtos em relação ao seu portfólio que é o Reposicionamento de Produtos – já que, em muitas das vezes, se ele tem que executar essa estratégia é porque algo não saiu como o planejado.

Fato é que as posições de mercado raramente são permanentes e o Reposicionamento de um produto se dá também quando colocamos um produto existente em novos mercados ou ainda em novos segmentos.

De acordo com os especialistas do tema existem algumas razões que tornam o Reposicionamento de produtos necessário, são elas: 

  • Inadequação do posicionamento original, em virtude da superestimação das suas vantagens competitivas ou do tamanho dos segmentos abordados;

  • Mudança do comportamento e dos interesses do consumidor;

  • Busca de segmentos mais atrativos que possam ser abordados pelas vantagens competitivas existentes.

  • Introdução de ofertas concorrentes que causem redução de resultados à marca;

  • Mudança nas preferências do consumidor;

  • Oportunidades percebidas em relação à re-segmentação do mercado;

  • Deturpação do posicionamento original,

  • Reagir à concorrência, quando uma posição estabelecida por outra empresa afeta negativamente os seus resultados;

  • Atingir um novo mercado, em vista de oportunidades vislumbradas;

  • Mudar o valor oferecido, com o intuito de melhor atender às exigências do mercado, podendo ocorrer adição ou redução;

  • Adaptar-se a uma tendência de consumo, também em vista de oportunidades vislumbradas.

a colocação de produtos atuais em novos mercados está ligada ao desenvolvimento e também a expansão de mercado até mesmo com novos usos do produto.

 Claro, que para que isso aconteça e a decisão seja tomada de maneira criteriosa e cautelosa é importante que o Ger. de Marketing e Produtos esgote todas as fontes que tiver do SIM (Sistema de Informação de Marketing), e tenha em mãos todas as variáveis e respostas para as perguntas do gestor imediato que quase sempre serão: 

  • Quais os tipos de problemas que o produto vem enfrentando no mercado?

  • Como o produto está posicionado, hoje, no mercado?

  • Qual o preço médio praticado pela nossa empresa e qual o preço médio que o produto concorrente direto tem?

  • Qual a opinião dos usuários em relação ao produto e seus benefícios?

  • Aonde a opinião dos clientes diverge do posicionamento do produto?

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